Mais um para a gaveta...
Criado em 1966 por Marcel Breuer (que aparece na imagem que ilustra o post na obra, ao lado de Jack Kennedy), o Whitney já foi objeto de outros projetos de ampliação: em 1985, Michel Graves criou uma proposta e, em 2003, Rem Koolhaas desenvolveu outra.
Ao que parece, o projeto de Piano será abandonado em função do custo da operação (orçada em 200 milhões de dólares) em relação a área de exposição que eles desejam. No projeto do italiano, a área expositiva seria ampliada em 20 mil pés quadrados e a instituição gostariam de atingir 30 mil.
Em contrapartida, há a possibilidade de construção de um satélite do Whitney sob uma via de trêm elevada desativada, dentro do projeto já denominado de High Line. O espaço tem 45 mil pés quadrados.
A Dia Art Fundation, que estava liderando a proposta de ocupação da área sob a linha de trêm anunciou, em outra matéria no NYT (publicada em 25 de outubro), que estaria abandonando o projeto - que seria desenhado por Diller Scofidio em colaboração com o escritório Renfro.
De qualquer forma, o projeto de Piano para o Whitney parece que foi para o vinagre...
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