O último projeto de Pei?
Filho de um banqueiro pré-comunismo, I. M. Pei nasceu na China em 1917. Em 1935, mudou-se para os Estados Unidos para cursar arquitetura no MIT e em Harvad. E fez carreira lá: em 1948, passou a trabalhar na empresa Webb & Knapp, e dez anos depois, criou seu próprio escritório.
Considerado um dos grande projetistas norte-americanos de sua geração, com a fama internacional, passou a criar edifícios em todo mundo: O Louvre, em Paris; o Bank of China, em Hong Kong; o Overseas Chinese Banking Corporation Centre (OCBC), em Singapura.
Ficou quase 40 anos sem voltar a China: voltou em 1974 junto com uma delegação de arquitetos americanos. Com isso, seu único projeto em seu país natal era o Fragrant Hill Hotel, criado em 1982, cujo resultado o desapontou. “Eu não achava que a China teria futuro. Os jovens não trabalhavam”, relata.
Mesmo com o boom de construções em seu país natal, ele - atualmente com quase 90 anos e já aposentado - ainda não havia projetado nada de novo por lá.
Agora, ele vê realizado seu segundo projeto no país, o Suzhou Museum, objeto de matéria do NYT. Sobre o projeto, ele relata que “nunca havia feito nada parecido”. E continua: “eu usei o cinza e o branco, que são as cores de Suzhou. Mas a forma é moderna.”
Por outro lado, o site da revista Architectural Record anunciou que ele foi chamado para realizar mudanças no Louvre.
A anunciada aposentadoria parece longe. Perguntado pelo NYT se o museu chinês é seu último projeto, ele disse: “eu nunca faço previsões para o futuro. Se você perguntar para minha mulher, ela lhe dirá que é o último. Mas se você perguntar para mim, eu não estou seguro disto. Há sempre mudança na vida.”
Considerado um dos grande projetistas norte-americanos de sua geração, com a fama internacional, passou a criar edifícios em todo mundo: O Louvre, em Paris; o Bank of China, em Hong Kong; o Overseas Chinese Banking Corporation Centre (OCBC), em Singapura.
Ficou quase 40 anos sem voltar a China: voltou em 1974 junto com uma delegação de arquitetos americanos. Com isso, seu único projeto em seu país natal era o Fragrant Hill Hotel, criado em 1982, cujo resultado o desapontou. “Eu não achava que a China teria futuro. Os jovens não trabalhavam”, relata.
Mesmo com o boom de construções em seu país natal, ele - atualmente com quase 90 anos e já aposentado - ainda não havia projetado nada de novo por lá.
Agora, ele vê realizado seu segundo projeto no país, o Suzhou Museum, objeto de matéria do NYT. Sobre o projeto, ele relata que “nunca havia feito nada parecido”. E continua: “eu usei o cinza e o branco, que são as cores de Suzhou. Mas a forma é moderna.”
Por outro lado, o site da revista Architectural Record anunciou que ele foi chamado para realizar mudanças no Louvre.
A anunciada aposentadoria parece longe. Perguntado pelo NYT se o museu chinês é seu último projeto, ele disse: “eu nunca faço previsões para o futuro. Se você perguntar para minha mulher, ela lhe dirá que é o último. Mas se você perguntar para mim, eu não estou seguro disto. Há sempre mudança na vida.”
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