Desenho cinematográfico
Essa é imperdível: começa hoje em São Paulo, na Caixa Cultural, a mostra Filmes de Charles e Ray Eames. No evento, será apresentado uma série de curtas realizados pelo famoso casal de designers norte-americanos. São 25 filmes divididos em cinco temas, com destaque para o Panorama 2 (que mostra a casa do casal).
No sábado, às 17h, haverá ainda um debate sobre os filmes entre Fábio Tal e Marcelo Rezende. A mostra fica em cartaz de hoje à domingo (6 a 9 de março) na Caixa Cultural (Praça da Sé, 111, Centro), com sessões às 13h, 15h e 17h (dias 6, 7 e 9); 12h, 13h30, 15h, 17h (dia 8). O evento passará ainda pelo Rio (11 a 16 de março), Brasília (2 a 13 de abril) e Salvador (8 a 18 de maio).
No sábado, às 17h, haverá ainda um debate sobre os filmes entre Fábio Tal e Marcelo Rezende. A mostra fica em cartaz de hoje à domingo (6 a 9 de março) na Caixa Cultural (Praça da Sé, 111, Centro), com sessões às 13h, 15h e 17h (dias 6, 7 e 9); 12h, 13h30, 15h, 17h (dia 8). O evento passará ainda pelo Rio (11 a 16 de março), Brasília (2 a 13 de abril) e Salvador (8 a 18 de maio).
Marcadores: Caixa Cultural, Charles e Ray Eames, curtametragem, design
12 Comments:
ZZZZZ...
Nós, leitores, estamos amedrontados com a menininha que ilustra este post. Parece a diabólica Tamara, do filme "O Chamado". Tenebrosa essa imagem...
sim. criancinhas são diabólicas...
uuuuuuu
xi, os comentários estão tão sem graça que não resistirei a tentação de perguntar ao Alberto se ele viu os filmes e achou ruins ou se prefere mesmo filmes de ação!
E você, Alencastro, o que acha? O Alberto prefere Armagedon aos curtas? Por falar nisso, vc sumiu, não escreve, não comenta nada... Está deprimido? Cansou?
De ação, prefiro a trilogia bourne ou um bom e velho duro de matar. De arquitetos, anódino old boy, prefiro arquitetura.
Toda vez que se metem a escultores, cineastas, pintores, e fundamentalmente blogueiros, uma musa morre no olimpo. Normalmente de tédio.
Betinho,meu caro....discordo de você!
Nem tanto pela sua capacidade de ataque. Pessoalmente não gosto do adjetivo que usa quando se refere a mim, mas é seu direito escolher as palavras que julga mais adequadas para exprimir suas idéias.
Mas deixa isto pra lá, a discordância principal é quanto a sua inaceitação da capacidade de qualquer um (não apenas arquitetos)de fazer mais de uma atividade ou uma que seja diferente da sua formação básica.
Será que é preciso ter dar exemplos para te mostrar esta possibilidade?
Julgas muito os outros, rapaz! Talvez sob a ótica das suas próprias limitações, o que é pior ainda.
Quanto aos filmes, duro de matar!? Faz todo o sentido!
Discordo, Alberto.
"Cidade de Deus" e "O Jardineiro Fiel", do Fernando Meirelles, são filmes fantásticos. Temos aí um arquiteto de formação fazendo um excelente trabalho.
Ah, e não podemos esquecer o Alencastro que, apesar de estar em greve, faz uma excelente "prestação de serviços", como ele mesmo descreve. Adoro este blog. E, realmente, a trilogia bourne é fantástica, vc tem razão.
Nah, amigos, tudo errado. Por partes:
Exmo. Sr. Anónimo 1° : os "outros", efetivamente, eu não julgo. Julgo, ou melhor, opino sobre o trabalho deles.
Julgar diretamente as pessoas é achar que toda crítica vem de alguma limitação do tipo dor-de-cotovelo or whatever the heck, de quem critica. Como é mesmo, "quem sabe faz, quem não sabe critica"? Grande forma de abordar as coisas.
Assim como "fazer sentido" achar que algo se deduz de eu gostar ou não de duro de matar, ou de qualquer filme de ação. Quem não gosta de filme de ação não gosta de cinema, ou ao menos não o entende. Poderia te demosntrar, se quisesse. Mas o assunto nem é cinema, é sobre auto-afirmação, sobre essa batida artimanha de tentar se cobrir de verniz por criticar quem gosta de blockbuster. Comigo não cola. College is over, dude.
Anônimo: Fernando Meirelles é um cineasta profissional. Assim como Tom Jobim era um músico profissional. Ou como Milton Hatoum é um escritor profissional. Não estou falando, obvio, que quem se forma em arquitetura está condenado a ser arquiteto. Estou falando que os arquitetos profissionais, quando se metem a fazer outras atividades normalmente atingem a limitada qualidade que o diletantismo permite. As raras excessões confirmam a superpovoada regra.
Não estou dizendo que os Eames não possam fazer um filme, só estou dizendo que suas poltronas é que valem o ingresso
Aliás Alberto, o que menos os Eames fizeram foi arquitetura. A própria Ray acho tem formação artes plásticas. Era escultora e tudo mais.. no final fizeram mais filmes do que construiram. Quem sabe se você tivesse visto os curtas..
eu prefiro ver como a arquitetura � usada em filmes. Como cen�rio e tamb�m como personagem. � bem mais interessante, pra mim, do que ficar vendo filme sobre/de arquiteto.
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