Caro Alencastro, trata-se do ilustre Edifício Seguradoras, cuja marquise de acesso em meia elipse inspirou o mestre do mestre a fazer a marquise da Assembleia de Chandigarh. grande abraço Rodrigo Queiroz
caro Alencastro, desculpe. Segue abaixo a referência dessa significativa obra de Niemeyer em São Paulo: Acrópole n.245, páginas 184 e 185, março de 1959.
Ops, se é de 1959, acho que o mestre se inspirou na marquise de Chandigarh. Desculpe a gafe.
Apurarei o caso e retornarei com uma posição definitiva.
O edifício é esse mesmo. Agora chamá-lo de ilustre é ironia sua, vai! É o predinho mais sem-vergonha que ele já fez! Este, diferente do primeiro edifício da série "obras renegadas do velho mestre", ele tem toda a razão de renegar, tirando-o da 'lista oficial': só não sei se o faz mais por vergonha ou alto crítica.
A única coisa que identifica o prédio é a marquise - que só tem esta função! Sugiro a você, com jovem pesquisador da trajetória dele, que vivencie a obra: vá lá num dia de chuva ou de sol, tanto faz, e tente se proteger embaixo dela: ela não funciona por ser curta e alta. É só um gesto "genial", sabe...
6 Comments:
meu Deus, o que haverá nessa rua infecta? Algum cinema pornô, maybe...se bem que dái num seria renegada...
Vamos ver se, em meio ao centenário, não consigo postar as 100 obras renegadas do velho. São As piores, claro! Quer melhor homenagem?
Caro Alencastro, trata-se do ilustre Edifício Seguradoras, cuja marquise de acesso em meia elipse inspirou o mestre do mestre a fazer a marquise da Assembleia de Chandigarh.
grande abraço
Rodrigo Queiroz
caro Alencastro, desculpe.
Segue abaixo a referência dessa significativa obra de Niemeyer em São Paulo:
Acrópole n.245, páginas 184 e 185, março de 1959.
Ops, se é de 1959, acho que o mestre se inspirou na marquise de Chandigarh. Desculpe a gafe.
Apurarei o caso e retornarei com uma posição definitiva.
abraço
Rodrigo Queiroz
Oi Rodrigo,
O edifício é esse mesmo. Agora chamá-lo de ilustre é ironia sua, vai! É o predinho mais sem-vergonha que ele já fez! Este, diferente do primeiro edifício da série "obras renegadas do velho mestre", ele tem toda a razão de renegar, tirando-o da 'lista oficial': só não sei se o faz mais por vergonha ou alto crítica.
A única coisa que identifica o prédio é a marquise - que só tem esta função! Sugiro a você, com jovem pesquisador da trajetória dele, que vivencie a obra: vá lá num dia de chuva ou de sol, tanto faz, e tente se proteger embaixo dela: ela não funciona por ser curta e alta. É só um gesto "genial", sabe...
esqueceram de subir a rua depois dela(a marquise) pronta
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