Adiós, Salmona!
A notícia vem América do Norte: morreu uma lenda da arquitetura da América Latina. Rogelio Salmona morreu ontem aos 78 anos, em Bogotá, Colômbia.
Nascido em Paris em 1929, Salmona mudou-se com a família para Colômbia com dois anos de idade. Estudou na Universidade Nacional da Colômbia e trabalhou em Paris com Corbusier. Em 1958 voltou para Bogotá onde criou edifícios de tijolos e concreto com influências aztecas. Entre suas obras mais conhecidas, estão o Arquivo Geral, as 'Torres do Parque' e o edifício da pós-graduação de Ciências Humanas da Universidade Nacional da Colômbia. Em 2003, ganhou o prêmio Alvar Aalto. Trabalhou até os últimos dias de vida e morreu de um câncer no cólon contra o qual lutava há anos.
Nascido em Paris em 1929, Salmona mudou-se com a família para Colômbia com dois anos de idade. Estudou na Universidade Nacional da Colômbia e trabalhou em Paris com Corbusier. Em 1958 voltou para Bogotá onde criou edifícios de tijolos e concreto com influências aztecas. Entre suas obras mais conhecidas, estão o Arquivo Geral, as 'Torres do Parque' e o edifício da pós-graduação de Ciências Humanas da Universidade Nacional da Colômbia. Em 2003, ganhou o prêmio Alvar Aalto. Trabalhou até os últimos dias de vida e morreu de um câncer no cólon contra o qual lutava há anos.
Marcadores: Colômbia, Le Corbusier, Obituário, Salmona
2 Comments:
Puxa, ninguém tem nada a dizer sobre o Salmona? Eu virei fã do cara desde que li um artigo sobre ele, acho que na AU... um baita arquiteto!
Ih, Carlos, acostume-se, aqui é assim: ninguém se importa com aquilo que acontece muito longe da Gal. Jardim...
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