Mulheres, mulheres...(2)
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Nascida na Etiópia em 1969, Rahel cresceu na Suécia mas se formou em Paris. Depois da graduação, trabalhou em Paris, Luxemburgo e Tóquio. Em 2000, estabeleceu-se na Suécia. A moça tem obras publicadas em várias revistas e tem até um blog!
Bom, pelo menos por lá as coisas parecem estarem melhores do que por aqui...
Marcadores: arquitetas, Rahel Belatchew Lerdell
6 Comments:
(anônimo 1°)
mais uma vez, entre a cruz e a espada, heim?! caro alen-castro.
entre as escolas júlio neves e a paulista-coletivo...
existe uma opção melhor entre estas?
penso nisto levando em conta também a sua menção a estarem melhores os suecos...
entende?
(eles teriam lá os seus coletivos? e daí terem esta "melhor opção"? com cabaninhas modernosas?!
Mas a moça é linda, mais para os padrões daqui – beiçudinha, ai!).
não creio. a diferença estaria somente num mero outro "formalismo". com escola e firma reconhecidas. oficial entre los hermanos.
e ainda, sobre o mesmo assunto, me vem, em "produção recente" (pero no mucho), o lauro-carioca-paulista (cavalgando uma montaria já selada), defender "nova" tese.
(é divertido, se não fosse mesmo traumático e... broxante, diante das perspectivas fechadas, que constatamos).
nossos males são: muita saúva.
só temos mesmo homens e mulheres "denegócios" hoje em dia.
não mais...
katsu. no quê foi dar os filhos da contracultura!!!!!!!!!!??????????
A moça é uma graça...mas acho improvável ser do 'coletivo das neves' (nada a ver com o Julio, heim!): ela tem até blog, ora!
Quanto aos filhos da contra-cultura, acho que cresceram e encaretaram...
é contra-cultura ou contracultura?
mas vamos ao que interessa. eles nem cresceram, nem encaretaram. acho.
ser careta hoje é menos mal (ser careta de raiz é conservar o que, ao final, não muda, no reino deste mundo).
diria que as premissas e os interesses de fato na formulação contraqquercoisa, à parte um razoável interesse em combater um conservadorismo que nem foi ainda combatido, não passou de uma histórica e circunstancial convergência e somatória do impulso geracional adolescente, alimentado por uma crescente expansão da sociedade do espetáculo e do mercado como valores acima de todas as coisas - ainda que pela via do discurso aparentemente mais contrário (mais contradição adolescente). usando dessa rebeldia inconseqüente como seu oportuno motor.
a negadinha caiu de quatro.
vieram depois, logo, e estão ainda aí como testemunho o que os ex-rebeldes fizeram (contradizendo-se) e propalaram e, de modo mais "conseqüente", a "mensagem" que deixaram aos seus pimpolhos.
mais do que antes fora, estes se mostram avidamente atuantes.
como, digamos, predadores.
Ô, anônimo, predadores? Não é muito pesado, não?
Mas você sabe que existem alguns predadores que se arrependem, né?
Veja o caso do Schwarzenegger, por exemplo: ele era o exterminador do futuro e agora quer salvar o planeta...
o velho e bom "enfado", francês, como "saída".
como divertimento, consolo.
ou desvio puro e simples.
covardia e picaretagem combinados.
Obrigado, anônimo, obrigado. Pela picaretagem e covardia...
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