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Olá, patuléia! Pensaram que eu tinha partido, heim? Nada. Só merecidas férias entre sequoias e ursos - algumas semanas -, e deserto e cactos, em outras. Pouca arquitetura, quase só descanso.
Mas, e por aqui? Perdi alguma coisa importante da nossa província? Algum lançamento de livro importantíssimo - de referência - que ninguém leu? Perdi alguma palestra com algum desconhecido? E o Niemeyer? Já morreu?
Estou rapidamente colocando-me a par da situação - jornais, revistas, internet etc. Mas e a bienal, heim? Que coisa! Que fiasco! Para quem ainda não foi, e esperava ver boas mostras de Steven Holl, Mathias Klotz etc, sugiro comprar um livro deles e ficar em casa. É isso: a melhor coisa da bienal são as livrarias! Ao que parece, os curadores desta edição anteciparam a proposição do Ivo Mesquita, responsável pela próxima bienal de artes: ele fizeram do pavilhão um grande vazio. Só que de idéias...
Marcadores: 7ª BIA
16 Comments:
putz, perdi.
e ainda tem gente que vem de longe, de TAM, para ver! a gente avisa, mas ninguém escuta. o cidade limpa devia fechar a Bienal!
Não Vivien: se você não veio a bienal, você ganhou!
É Clévio: poluição visual da grossa!
Saudoso Alenca,
Este seu ostracismo deixou lacunas nos recentes acontecimentos: Lançamento de livros (Escritório JKMF, Gustavo Penna, Zanettini), Revista Projeto deste mês (com a maioria dos projetos expostos na VII BIA)...por favor, trate de se redimir !
An�nimo saudoso: devo me redimir em rela�o a tais acontecimentos? No creo! Mas, v� l�
JKMF - id�ia boa, ainda n�o li para ver se deu caldo;
Penna - no visual, m�dio, dava para ser melhor, preciso ler;
Zanettini (& Toscano) - precisava de outro livro piorado?
Projeto - n�mero de s�rie, convencional, mas s� dois na bienal (Pedro Paulo e ag�ncia dos arquitetos fashions).
Mas e as palestras? O que falou Dal Co? Que o Paulinho � melhor do que o Scarpa?
pela primeira vez vou descordar de vc: o triptyque faz uma pesquisa formal bastante legal na frente desse cenário "coletivo". são cenografia?
pode ser, mas doido é quem faz arquitetura achando que ela é algo pra ser levado a sério. fashions? não são, se ganhassem mais, talvez! são "comerciais"? certos eles.
é, mas aquela escada que sobe e chega num patamar que desce...brincadeira tem hora e lugar...E o Neufert, o código de obras ? Aluno que faz isso aqui toma pau...
Mas Clevio: quem falou do Triptyque por aqui?
Anoymous: que escada? Neste post? Não estou entendendo nada...
Não viu a escada ? Vale conferir, tem uma foto ótima na Revista Projeto...será que foi receio de inundação nos andares superiores ?
Alencastro, da próxima vez que for sair de férias (invejo muito a quantidade e qualidade das suas!) você poderia deixar avisado no blog, né?
Não custava nada pra gente não perder precioso tempo do dia a dia numa visita ao blog e somente encontrar um trecho de música que parecia feito de propósito para a falta de novidades....
Cara, fui a bienal domingo de noite. Foi um pouco deprê, pois além de fraca esta vazia, vazia....
Para mim, o melhor de tudo foi aquela instalação de Portugal com aquele cantor (aquilo é fado ou enfado!) descendo a lenha na megalomania arquitetônica das obras portuguesas.
Você viu? O cara fala mais ou menos assim: se a coisa é uma merda, me desculpe, mas se eu cantar que é somente uma caca, não basta!
Realmente, o efeito não é o mesmo. Nem a merda!
Você tem toda a razão.
Tem coisas ali que são um desrespeito a tudo e a todos. Steven Holl, meu Deus, o que é aquilo?
Se os organizadores te chamaram somente "ontem", dissesse apenas não obrigado!!!!
Ainda não entendi que escada é essa. Neste post? Ou no do Rodin?
Oi anónimo, você não percebeu a dica das férias na imagem do post? Da próxima vez, vou ser mais explícito...
Mas a bienal está lastimável. Gostei também dos portugueses e senti pela ausência do Holl. Como está, era melhor não ter bienal!
Alenca, minha resposta era pro Clevio, mas todos podem contemplar a famigerada escada - como eu já disse aqui - na edição da Projeto de novembro ("agência dos arquitetos fashions")...
Agora sim! Aquele patamarzinho! É para exercitar os funcionários que levam uma vida muito sedentária, ora!
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